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segunda-feira, janeiro 30, 2012

Grande diferença


Não desista de seus sonhos, insista. Se hoje as coisas não saíram como você planejou não se preocupe, amanhã uma nova oportunidade vai nascer. A atitude é uma pequena coisa que faz grande diferença.

sábado, janeiro 14, 2012

E depois da gastrite, outro susto


Depois que o cirurgião receitou o remedinho para a gastrite, eu consegui voltar a comer e isso coincidiu com o... Natal. Também coincidiu com visita quinzenal a Nutricionista, que mudou o cardápio e me deixou (a pedido meu) comer duas coisinhas que eu adoro na ceia: peru e salpicão. Passado o Natal a ordem era seguir cardápio direitinho e foi o que fiz.

Os dias foram passando, passou o ano novo e em um belo dia de janeiro (não tão belo assim) eu tive a curiosidade de me pesar. A última vez que me pesei foi no consultório da nutricionista, eu estava com 91 quilos. Neste malfadado dia quando subi na balança eu estava pesando 94 quilos, quase morri. Entrei em desespero. Como era isso possível? Em quase 3 meses eu nunca havia burlado a dieta em nada. 

Comecei a quebrar a cabeça procurando o motivo, pensado aonde eu havia errado. Foi então que me lembrei que quando eu estava com gastrite (depois da cirurgia) eu não comia nem bebia quase nada, isso literalmente. Então a explicação mais lógica que a minha cabecinha surtada encontrou foi que eu havia deixado meu corpo tanto tempo sem comer (quase 3 semanas) que quando ele viu um pouquinho de comida entrando acumulou a energia toda. 

Meu desespero foi tão grande que pensei em ficar sem comer. mas depois de uma boa conversa com uma amiga eu decidi relaxar, continuar seguindo a dieta da nutri e na próxima consulta com o cururgião-nutri perguntar sobre isso. 

Hoje me pesei novamente e estou com 90 quilos, já voltei a emagrecer e isso me tranquilizou um pouco. Mas eu quero investigar essa questão com eles. Por que será que isso aconteceu?

Humor


quinta-feira, janeiro 12, 2012

E no meio do caminho tinha uma... gastrite


Quando completei dois meses de operada eu comecei a me sentir muito mal, uma sensação horrível no estômago, um incômodo muito grande (mas sem dor). Tudo o que comia ou bebia eu vomitava. Se tentava tomar água ou um caldinho me dava um enjoo terrível e se eu insistisse em comer eu vomitava. Nos primeiros dias eu achei que estava sentindo isso porque meu corpo estava se adaptando, e podia ser normal já que passamos por uma mudança muito drástica. Mas a coisa foi só piorando. Chegou num ponto em que quando eu abria os olhos pela manhã a primeira coisa que eu fazia era vomitar, e acordava várias vezes na madrugada para vomitar ( não era bem vomitar, como eu não conseguia comer nada eu vomitava só uma babinha transparente). Passava o dia assim e me sentia tão mal que nem me levantava da cama. Marquei consulta com meu cirurgião para verificar isso.

Cheguei ao consultório dele e disse que estava me sentindo muito mal, que não estava sentindo dor mas sempre estava enjoada, não comia nada, vomitava o dia todo... Disse  que com dois meses de cirurgia era para eu estar bem adapta e recuperada, para ele me ajudar, internar (tamanho desespero), medicar ou qualquer outra coisa mas que ele tinha quefazer algo. 

O meu cirurgião é uma pessoa muito calma e reservada, me escutou, examinou e depois me encheu de perguntas (se eu estava passando por algum problema, se eu estava ansiosa, etc). Eu disse que não, que o que eu estava sentindo era físico, não psicológico. 

Ele disse que aparentemente eu estava bem (sinais vitais etc), que ia me pedir uns exames mas que também ia me encaminhar para o psiquiatra porque na opinião dele eu estava com depressão (na opinião da minha família também). Quando escutei isso eu não me conformei. Disse que não, que o que eu estava sentindo era físico, que eu tinha certeza que não psicológico.


Então ele me pediu para fazer, além dos exames de sangue, uma endoscopia de urgência e então no dia seguinte eu descobri que eu não estava com depressão... é que no meio do caminho da depressão tinha uma gastrite. Liguei para ele, li o laudo da endoscopia  e ele me receitou uma medicação. Em menos de uma semana eu já conseguia acompanhar a dieta da nutricionista, não vomitava nem enjoava mais. O remédio para gastrite acabou com minha "depressão". 


Minha vida sem o açúcar

Depois da cirurgia, por um tempo, fica restringida a ingestão de açúcar  (frituras e álcool também). A nutricionista é quem determina a duração desta restrição. No meu caso, dia 20 completo 3 meses de operada e ainda está terminantemente proibida a ingestão. 

Como eu sempre achei a maioria dos adoçantes muito ruins, um sabor horroroso,  conversei com minha nutricionista e pedi uma indicação de adoçante seguro (porque  havia escutado que existem estudos que dizem que o uso de aspartame é nocivo a saúde) e com um gosto melhorzinho. Ela recomendou um chamado Línea. O que chama a atenção nesse adoçante é que ele feito com uma substância chamada sucralose (um edulcorante derivado da cana-de-açúcar que não possui calorias) que tem o gosto exatamente igual ao açúcar de cana, e o melhor: é seguro para saúde. Utilizo ele para chás e sucos. Apesar dele poder ir ao fogo, para o uso culinário eu utilizo o Tal e Qual (Forno e fogão) porque nunca encontrei o Línea culinário (mas existe).

  

E como estou falando de dieta zero açúcar, quero falar para aqueles que também adoram um leitinho com achocolatado sobre o achocolatado diet Gold. Muito bom, uma delícia, nem parece que não tem nadica de açúcar. Estou falando sério, este é um dos poucos produtos diet que é gostoso de verdade. Para quem está na mesma situação que a minha (nada de açúcar) e que gosta de tomar um leitinho com achocolatado de vez em quando mas não tem a mínima intenção de burlar a dieta, seus problemas acabaram! Mas não se esqueça de perguntar a opinião da sua nutricionista, cada equipe tem seu cardápio e regras. A minha permitiu duas vezes na semana.